segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A Procura da Felicidade

A Procura da Felicidade Vivemos em um mundo extremamente competitivo, onde todos lutam para conquistar o seu lugar no espaço. Muitas vezes, essas lutas se transformam em uma verdadeira guerra de todos contra todos, uns lutam para conseguir o seu objetivo com honestidade e responsabilidade. Outros lutam sem se preocupar com o próximo, passando por cima de tudo e de todos, ignorando os bons costumes e atropelando a ética. Ainda temos aqueles que pensam ser a riqueza a própria felicidade. Se parasse um pouco para refletir, descobriria que a riqueza é apenas um meio que, se for racionalmente utilizado, poderá trazer momentos felizes. Segundo Aristóteles, tudo o que fazemos em nossas vidas é em busca de algum bem, esse bem não é fim, mas, um meio para se alcançar a felicidade que é o bem maior e desejado por todos. O que é felicidade? Será que a felicidade realmente existe? Qual a melhor forma de alcançá-la? Felicidade é o estado de uma pessoa feliz, uma sensação de bem estar e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos. A felicidade é um momento durável de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento onde não há nenhum tipo de sofrimento. A felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. Felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos. “A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas” Para Sócrates, o homem não é só o corpo, mas, principalmente, a alma. Assim, a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingido por meio de uma conduta virtuosa e justa. Para Platão, todas as coisas têm sua função. Assim, como a função do olho é ver e a do ouvido, ouvir, a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e a justiça, ela obtém a felicidade. Aristóteles conclui que a maior virtude de nossa “alma racional” é o exercício do pensamento, pelo quê, segundo ele, a felicidade chega a se identificar com a atividade pensante do filósofo, a qual, inclusive, aproxima o ser humano da divindade. Ele considera a política como uma extensão da ética e, nesse sentido, para ele também é uma função do Estado criar condições para o cidadão ser feliz. O Filósofo alemão Immanuel Kant definiu a felicidade como a "condição do ser racional no mundo, para quem, ao longo da vida, tudo acontece de acordo com seu desejo e vontade". E para você o que é “FELICIDADE”? Bibliografia http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/filosofia-e-felicidade-o-que-e-ser-feliz-segundo-os-grandes-filosofos-do-passado-e-do-presente.htm#fotoNav=7 Prof. Manoelito

2 comentários:

  1. Concordo que a felicidade seja um estado que nos encontramos e determinado momento e situação da nossa vida e que pode durar muito tempo ou apenas alguns segundos, porém valem por tempo indeterminado...

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  2. "Felicidade é sentir quando o seu coração dá o sentido daquilo que você está sentindo"

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