sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
O ESTADO - HEGEL
O
ESTADO - HEGEL
O
Estado como realização da Ideia
Assim, o
terceiro ponto se refere ao fim a ser atingido por esses meios, ou seja, à
forma que ele atinge no domínio do real. Falamos de meios; acontece que a
execução de um objetivo limitado e subjetivo também exige um elemento material,
já presente, ou a ser obtido para servir a essa realização. Com isso, surge a
pergunta: qual é a matéria em que será realizado o objetivo final da Razão?
Antes de mais nada, ela é o próprio agente subjetivo, os desejos humanos, a
subjetividade em geral. No conhecimento e na vontade do ser humano, como base material,
o racional passa a existir. Já examinamos a vontade subjetiva com sua
finalidade, que é a veracidade da existência real, até onde ela é movida por
uma grande paixão histórica mundial. Como vontade subjetiva em paixões
limitadas, ela é dependente, pode satisfazer seus desejos particulares apenas
dentro de sua dependência. Mas a vontade subjetiva também tem uma vida
material, uma realidade onde se movimenta pela região do ser essencial e em que
tem a própria essência como objetivo de sua existência. Este ser essencial é a
união da vontade subjetiva com a vontade racional, é o conjunto moral, o
Estado. É aquela forma de realidade em que o indivíduo tem e goza de sua
liberdade, mas na condição de conhecer, acreditar e desejar o universo. Não se
deve entender isso como se a vontade subjetiva do indivíduo obtivesse satisfação
e prazer através da vontade comum e esta fosse um meio para isso – como se o
indivíduo limitasse sua liberdade entre os outros indivíduos, de maneira a que
essa limitação comum, a repressão comum a todos, pudesse garantir uma liberdade
pequena para todos. (Isto seria apenas uma liberdade negativa.) Em vez disso,
afirmamos que a lei, a moral, o Estado – e só eles – são a satisfação e a
realidade positiva da liberdade. Uma liberdade pequena e limitada é um simples
capricho, que é exercitado na esfera restrita dos desejos particulares e
limitados.
A vontade
subjetiva, paixão, é a força que realiza, que torna real. A Idéia é a energia
interior da ação, o Estado é a vida que existe externamente, autenticamente
moral. Ela é a união da vontade universal e essencial com a vontade subjetiva
e, como tal, ela é Moral. O indivíduo que vive nessa união tem uma vida
moral, ele possui um valor que consiste apenas nesta existência real." A Antígona
de Sófocles diz: "As ordens divinas não são de ontem, nem de hoje; não,
elas têm uma existência infinita e ninguém poderia dizer de onde elas vieram
." 14 As leis da ética não são acidentais, mas são a própria
racionalidade. A finalidade do Estado é fazer prevalecer o material e se fazer
reconhecer nos feitos reais dos homens e nas suas convicções. É de interesse absoluto
da Razão que este todo moral exista; é nisto que está a justificação e o mérito
de heróis que fundaram Estados – não importa quão primitivos fossem. [O que
conta em um Estado é a ação realizada de acordo com uma vontade comum e
adotando os objetivos universais. Mesmo em um Estado primitivo existe a
sujeição de uma vontade sob a outra, mas isto não significa que o indivíduo não
tenha uma vontade própria, e sim, que a sua vontade particular não vale.
Caprichos e ânsias não têm valor. A particularidade da vontade é já haver sido
repudiada em formações políticas primitivas como essas. O que conta é a vontade
coletiva. Sendo suprimido dessa maneira, o indivíduo irá se afastar,
voltando-se para dentro de si mesmo. Esta é a condição necessária para a
existência do universo, a condição do conhecimento e do pensamento – pois é o pensamento
que o homem tem em comum com o divino." Assim ele surge no Estado; apenas
em cima deste solo, ou seja, no Estado, podem existir a arte e a religião. Os
objetos de nossas reflexões são os povos que se organizaram racionalmente.) Na história
do mundo, apenas estes povos que formam Estados podem chamar a nossa atenção. [Não
se deve imaginar que esse tipo de organização poderia surgir em uma ilha deserta
ou no isolamento. Embora seja verdade que todos os homens se tenham formado na
solidão, eles só o fizeram através da assimilação daquilo que o Estado já havia
criado. O universal não deve ser apenas algo que o indivíduo projeta, mas algo
que já existe. Como tal, ele está presente no Estado, é isto que vale nele.
Aqui, a interioridade é ao mesmo tempo realidade. É uma realidade com vários
aspectos exteriores, mas compreendida aqui na universalidade.
A Idéia
universal se manifesta no Estado. A palavra "manifestação" tem aqui
um significado diferente do habitual. Em geral fazemos a distinção entre poder
(potencialidade) e manifestação, como se a primeira fosse a essência e a
última, não essencial, ou exterior. Até agora não há nenhuma determinação real na
própria categoria de poder, ao passo que onde está o Espírito ou o conceito
real a própria manifestação é o elemento essencial. O critério do Espírito é
sua ação, a sua essência ativa. O homem é sua própria ação, a seqüência de suas
ações, aquilo em que ele mesmo está se fazendo. Assim, o Espírito é essencialmente
Energia e, em relação ao Espírito, não se pode deixar de parte sua
manifestação. A manifestação do Espírito é sua autodeterminação real, este é o
elemento de sua natureza concreta. O Espírito que não se determina é uma
abstração da inteligência. A manifestação do Espírito é sua autodeterminação e
é esta manifestação que temos de investigar na forma de Estados e indivíduos.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
“A condição humana” em Hannah Arendt
Ao começar
sua obra, “A condição humana”, Hannah Arendt alerta: condição humana não é a
mesma coisa que natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de
vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a
suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o
momento histórico do qual o homem é parte. Nesse sentido todos os homens são
condicionados, até mesmo aqueles que condicionam o comportamento de outros tornam-se
condicionados pelo próprio movimento de condicionar. Sendo assim, somos
condicionados por duas maneiras: Pelos nossos
próprios atos, aquilo que pensamos, nossos sentimentos, em suma os aspectos
internos do condicionamento. Pelo contexto
histórico que vivemos, a cultura, os amigos, a família; são os elementos
externos do condicionamento.
Hannah Arendt
organiza, sistematiza, a condição humana em três aspectos: Labor,Trabalho,Ação.
O “labor” é
processo biológico necessário para a sobrevivência do indivíduo e da espécie
humana. O “trabalho” é atividade de transformar coisas naturais em coisas artificiais,
por exemplo, retiramos madeira da árvore para construir casas, camas, armários,
objetos em geral. É pertinente dizer, - ainda que sedo-, para a autora, o trabalho
não é intrínseco, constitutivo, da espécie humana, em outras palavras, o
trabalho não é a essência do homem. O trabalho é uma atividade que o homem
impôs à sua própria espécie, ou seja, é o resultado de um processo
cultural. O trabalho não é ontológico como imaginado por Marx. Por último a
“ação”. A ação é a necessidade do homem em viver entre seus semelhantes,
sua natureza é eminentemente social. O homem quando nasce precisa de cuidados,
precisa aprender e apreender, para sobreviver. Qualquer criança recém nascida
abandonada no mato morrerá em questão de horas. Por isso dizemos que assim como
outros animais o homem é um animal doméstico, porque precisa aprender e
apreender para sobreviver. A mesma coisa não acontece com aqueles animais que
ao nascer já conseguem sobreviver por conta própria, sem ajuda. A qualidade da
ação supõe seu caráter social ou como escreve Hannah, sua pluralidade.
Tanto ação,
labor e trabalho estão relacionados com o conceito de “Vita Ativa”. Para os
antigos, a “Vita Ativa” é ocupação, inquietude, desassossego. O homem, no
sentido dado pelos gregos antigos, só é capaz de tornar-se homem quando se
distancia da “vida ativa” e se aproxima da vida reflexiva, contemplativa. É
justamente nessa visão de mundo grega que os escravos não são considerados
homens. O escravo ao ocupar a maior parte de seu tempo em tarefas
que visam somente à sobrevivência de si e de outros, é destituído do conceito
grego de homem, mas por outro lado ele não deixa de ser humano. Portanto,
dentro dessa lógica só é homem aquele que tem tempo para pensar, refletir, contemplar.
Nietzsche afirma em seu “Humano, desmasiado humano” que, aquele que não
reserva, pelo menos, ¾ do dia para si é um escravo. A base disso encontramos
em Sócrates: se é apenas para comer, dormir, fazer sexo, que o homem
existe, então, ele não é homem, é um animal. Pois assim era visto o escravo: um
animal. Um animal necessário para à formação de “homens”. É muito importante
salientar que a escravidão da Grécia antiga é bem diferente da escravidão dos
tempos modernos. Pois, na era moderna a escravidão é um meio de baratear a
mão-de-obra, e assim, conseguir maior lucro. Na antiguidade a escravidão é um
meio de permitir que alguns, por exemplos, os filósofos, tivessem o
controle do corpo, das necessidades biológicas; a temperança. Para os gregos, a
escravidão, do ponto de vista de quem se beneficia dela, - os próprios
filósofos da época - salva o homem de sua própria animalidade, e não lhe prende
às tarefas pragmáticas. A dignidade humana só é conquistada através da vida
contemplativa, reflexiva: uma vida sem compromisso com fins pragmáticos.
A religião
cristã toma emprestado a concepção de mundo grega, e vulgariza a dignidade
humana. Agora qualquer indivíduo pode, e deve viver, uma vida contemplativa.
Enquanto na Grécia antiga a vida contemplativa era destinada aos filósofos, no
cristianismo ela é destinada a todos. Essa é única forma que o cristianismo
encontra para convencer os homens a rezar.
Hannah Arendt
identifica três forma dicotômicas de trabalho: Improdutivo e
produtivo; Qualificado e
não qualificado; Intelectual e
manual.
Como a
intenção da autora é mostrar a fraqueza do pensamento de Karl Marx, ela diz que
o conceito de trabalho usado por Marx, é um conceito comum de sua época:
trabalho é trabalho produtivo. Segundo a autora esse conceito de trabalho
produtivo, isto é, trabalho que produz objetos, matéria; eclodiu das mãos dos
fisiocratas. A escolha de Marx pelo uso do termo trabalho como trabalho que
produz, que gera, que cria, estava em moda na época.
Com o avanço
do processo de industrialização haveria de designar algum nome para todo aquele trabalho que não estava ligado ao trabalho industrial, daí nasceu o
trabalho intelectual em contraposição ao trabalho manual. Tanto um como outro,
faz uso das mãos, quando colocados em prática. O intelectual precisa das mãos para
escrever seu pensamento. Nesse sentido o trabalho intelectual também é trabalho
manual. É dessa forma que o trabalho intelectual é integrado dentro do conceito
“trabalho” da revolução industrial. A ideologia que atravessa os tempos
modernos é a seguinte: Qualquer coisa que se faça tem que ser necessariamente
produtivo, tudo deve ser transformado em mercadoria, ou seja, o valor de troca
tem a última palavra.
Qual é o
caráter objetivo implícito do conceito “força de trabalho” em Marx? Compreende
que todos tem a mesma força de trabalho, até mesmo aqueles que são fisicamente
mais fracos. Assim, Marx consegue formar o conceito de “valor de troca”, tempo
de trabalho necessário dispendido para produzir um objeto. Necessário para quem?
Para todos. Se o tempo médio da produção de um sapato é 6 horas, todos os
trabalhadores devem se adequar. Marx não explica como ele consegue calcular o
tempo médio abstrato, o tempo social? Portanto, ele, pressupõe que todos devem
ter a mesma força de trabalho, e desconsidera as diferenças subjetivas. É obvio
que uma criança não tem a mesma força de trabalho de um adulto, nem o
deficiente físico terá a mesma força, sem falar nas diferenças mais minuciosas.
Em suma, Marx pensava que todos devem ter a capacidade de produzir um mesmo
objeto num tanto “x” de horas. E é isso que será exigido pelos proprietários
dos meios de produção.
A força de
trabalho é aquilo que o homem possui por natureza, só cessa com a morte.
Diferente do produto, a força de trabalho não acaba quando o produto termina de
ser produzido. Portanto, a força de trabalho é aquilo que Hannah Arendt entende
por “labor”. “O labor não deixa atrás de si vestígio permanente”. ( 101,
Arendt)
Arendt dá
alguns exemplos que nos pode ajudar entender o conceito de labor. Qual é a
diferença entre um pão e uma mesa? A mesa pode durar anos e o pão dura, como
muito, dois dias. O trabalho é força gasta para produzir a mesa. O labor é a
força dispendida para produzir o pão. Mesa: objeto material produzido para o
uso cotidiano e ocupa lugar no espaço. Pão: elemento material produzido para à
sobrevivência de seres vivos e não ocupa lugar no espaço, visto que durante a
digestão o pão é transformado em energia do corpo.
“O que os
bens de consumo são para a vida humana, os objetos de uso são para o mundo do
homem”.(Arendt) O bem de consumo é o pão e o objeto de uso é a mesa. O primeiro
permite a vida; o segundo é necessário aos relacionamentos humanos. Em suma, o
homem se torna dependente daquilo que produz. E para a autora, torna-se
dependente é torna-se condicionado. Daí encontramos a justificativa do nome do
livro: “A condição humana”. Quais são as condições que o homem se impõe e se
submete para permanecer em sociedade, para viver em coletividade? Se fossemos
analisar essa questão mais pormenorizadamente teríamos necessariamente de falar
sobre auto-repressão do prazer, aquilo que Freud chama de controle do
superego sobre o id. Mas não podemos esquecer que o nosso fim neste trabalho é
perscrutar alguns aspectos e vertentes que o trabalho tem na obra da escritora
alemã.
Sendo assim,
como entender uma realidade que tem como pedra de toque o que chamamos
trabalho? Para que o mundo dê curso à vida é preciso transformar o abstrato em
matéria, o impalpável no papável. Isso é uma necessidade humana. Sociedades
ocidentais e não-ocidentais( tribais) realizam esse processo de maneiras
diferentes. Na primeira, existe o valor de troca, na segunda, não há valor de
troca. A palavra trabalho é um termo, conceito, ocidental que é constitutivo do
capitalismo, das sociedades ocidentalizadas. E este conceito não pode ser
aplicado nas sociedades não ocidentalizadas, onde o capitalismo não existe.
Portanto, não faz sentido dizer que os índios trabalham. Eles não trabalham,
apenas realizam atividades.
Estamos num
ponto delicado do nosso trabalho. Um ponto que é ignorado por grande parte de
estudiosos das ciências. A afirmação: os índios não trabalham, não quer dizer
que eles são preguiçosos, quer dizer que eles não produzem valor de troca,
portanto, não realizam trabalho. Quando Marx pensa que o trabalho pode ser
constitutivo do homem, ele não está usando como pressuposto o conceito valor de
troca. E, é importante entender isso, porque esse foi o lugar onde ele foi mais
mal interpretado. Peço que esqueçam do conceito valor de troca por um momento.
Vamos imaginar aquela velha estória do homem que se encontra isolado, sozinho
numa ilha. Ele quer encontrar alguma forma para sair da ilha. E para isso ele
deverá construir um barco, irá trabalhar. Antes de construir o barco o
homem tem a idéia do que seja um barco, isto é, ele já viu um barco pelo
contato direto. Ao ver um barco pela primeira vez, ele forma o conceito de
barco. Então, imagina um barco, cria a imagem na mente, para depois construí-lo.
A construção do barco dependente necessariamente do conceito barco. Esse
exercício de imaginar e depois construir é próprio do ser humano, e, é nesse
sentido que Marx diz que o homem é o único animal que trabalha. O homem imagina
e depois faz. Se acrescentamos o valor de troca, temos o trabalho capitalista.
O trabalhador da fábrica sabe de antemão qual objeto irá produzir, sabe para
que será usado. Todo objeto antes de ser construído tem sua finalidade, sua
utilidade.
Nesse aspecto
entre o meio (recurso usado para obter um fim) e o fim, temos a distinção entre
objeto e instrumento. O instrumento é usado para produzir o objeto, por
exemplo, o alicate é usado na produção de automóveis. Uma vez acabada a
produção do automóvel, este serve como meio de transporte. A princípio temos o
automóvel como fim, e num segundo momento temos o automóvel como meio. Ele é um
fim em relação ao alicate, e depois, é um meio em relação ao homem. Se em
relação ao alicate temos um objeto, em relação ao homem temos um instrumento. É
nesse sentido que Arendt fala que existe um processo circular entre meio e fim,
instrumento e objeto; em que todo fim se torna meio e todo meio se torna fim.
Assim nos explica Hannah Arendt: “Num mundo estritamente utilitário, todos os
fins tendem a ser de curta duração e a transformar-se em meios para outros
fins.”(Arendt, 167)
Nenhum
instrumento é produzido a bel-prazer, é produzido para atender ao tipo de
objeto desejado. O que realmente importa ao empregador é o objeto final
acabado, o instrumento é apenas o meio. Por isso dizemos que os meios de
produção são instrumentos usados para gerar mais-valia. Usados por quem? Pelo
trabalhador assalariado. Quando o assalariado não percebe que o uso que ele faz
do instrumento, -seu trabalho-, gera mais- valia, dizemos que ele se encontra
num estado de alienação.
Vamos voltar
um pouco na distinção entre trabalho e labor. Já foi dito que o labor é
trabalho gasto para produção de alimentos. Portanto, é o que mantém a saúde do
indivíduo. Só assim ele poderá trabalhar. Nesse aspecto o labor é pré-requisito
do trabalho. O que quer dizer isso? Não é possível, (dentro dos termos de
Arendt), existir trabalho sem labor, ainda que seja possível o inverso. Ao
passo que o labor produz a matéria para incorporá-la ao organismo, o trabalho a
produz para que esta seja usada na produção de outros objetos e na
materialização do abstrato (exemplo, colocar no papel uma ideia).
Uma outra
distinção entre trabalho e labor consiste em que, enquanto o labor exige o
consumo rápido ou imediato, o trabalho não. A lógica do trabalho é a
durabilidade dos objetos. Sua durabilidade permite a acumulação e estoque dos
objetos.
É por meio da
troca de produtos, - troca intermediada pelo valor de troca-, que se dá as
relações humanas, visto que, durante a produção os homens encontram-se isolados
uns aos outros isolamentos nenhum trabalho pode ser produzido “(Arendt, 174).
“Somente quando pára de trabalhar e quando o produto está acabado é que o
trabalhador pode sair do isolamento” (Arendt, 174). Nesse sentido de trabalho,
Arendt imaginara um trabalho industrial. Se incluirmos os serviços, nem uma das
afirmações anteriores se sustentam. Tendo em vista que os serviços são
realizados no contato direto entre os homens.
Assinar:
Postagens (Atom)