sábado, 9 de fevereiro de 2019

SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 1º BIMESTRE


S1 SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 1º BIMESTRE
O PROCESSO DE DESNATURALIZAÇAO OU ESTRANHAMENTO DA REALIDADE
O objetivo desse tema é desenvolver o espírito crítico de cada um de vocês, melhorando a sua capacidade de observação da sociedade, desenvolvendo as habilidades de leitura, produção de textos contínuos, sua expressão oral, iniciar a construção de um olhar sociológico sobre a realidade e torná-lo consciente de que não há olhar natural, todos os olhares são sempre construções culturais.
Antropologia: a ciência que procura a compreensão do outro, estabelece pontes entre culturas e povos.
Ciência Política: o estudo das relações de poder.
Sociologia: a ciência que estuda o ser humano e as suas relações na sociedade.
Para a construção do olhar sociológico, é preciso lançar um olhar de estranhamento sobre a realidade. Dito de outro modo, é preciso “desnaturalizar” o olhar.
O processo de construção do olhar sociológico
Para destacar as particularidades do olhar sociológico, bem como as preocupações inerentes à Sociologia enquanto ciência, dentre as Ciências Humanas reflitam: Por que é importante entender a especificidade do olhar sociológico sobre a realidade? Qual é esse olhar?
Observem as imagens reproduzidas no Caderno do Aluno, elas ilustram distintos olhares sobre a cidade, há várias formas de representar a realidade: no caso das imagens apresentadas, a forma arquitetônica (croquis), a forma documental (fotografia) e a forma artística (grafite), não sendo nenhuma delas a “mais correta”. Esse exercício tem como objetivo demonstrar que a Sociologia, enquanto ciência, possui preocupações próprias e, consequentemente, uma forma específica de voltar seu olhar para a realidade.
O treino do olhar é o primeiro passo para a construção de um olhar sociológico para a realidade, e este se faz com base no estranhamento do cotidiano. Estamos acostumados a encarar tudo como natural, como se o mundo e as coisas que nos cercam fossem “naturais” e sempre tivessem sido assim. Para desenvolver um olhar sociológico é preciso quebrar tal forma de encarar a realidade.
O olhar de estranhamento tem a ver com observar a realidade e compreender que o nosso olhar nunca é neutro. O ser humano não olha simplesmente. Toda vez que observa algo, o faz a partir de uma perspectiva, de um ponto de vista. Esse olhar é repleto de prenoções que podem ser positivas ou negativas. E o estranhamento nos ajuda a ter consciência disso.
Quando vamos a um lugar desconhecido, o olhar para ele lançado, encontra-se repleto de preconceitos e estereótipos. O Estereótipo é um conceito, ideia ou modelo de imagem atribuída às pessoas ou grupos sociais, muitas vezes de maneira preconceituosa e sem fundamentação teórica. Os estereótipos são impressões, pré-conceitos e “rótulos” criados de maneira generalizada e simplificada pelo senso comum. Um dos objetivos da Sociologia, no Ensino Médio, é debruçar-se sobre tais preconceitos e prenoções, identificando e ressignificando-os.
O imediatismo do olhar
O olhar do senso comum em contraposição ao olhar científico. Por que é preciso se distanciar do olhar do senso comum para desenvolver um olhar científico? É porque a Sociologia é uma ciência, e o conhecimento científico não é construído com base no senso comum.
Leiam os textos reproduzidos no Caderno do Aluno, eles podem ajudá-los na tarefa de mostrar a importância do estudo da Sociologia e a diferença entre o olhar da ciência e o do senso comum.
Características do senso comum
Imediatista: o senso comum caracteriza-se, muitas vezes, por ser extremamente simplista e despreocupado quanto ao emprego de definições e terminologias. Não é, portanto, fruto de uma reflexão cuidadosa;
Superficial: a superficialidade dessa forma de conhecimento está relacionada com o fato de que ele se conforma com a aparência, com o que lhe é familiar, permanecendo na superfície das coisas; f acrítico: outra característica é o fato de ele ser, muitas vezes, uma forma de conhecimento acrítico, ou seja, não estabelece uma visão aprofundada do que vê, não questiona o que é dito;
 Cheio de sentimentos: muitas vezes, nossa visão da realidade é excessivamente marcada pelas nossas emoções, e as emoções normalmente tiram a objetividade da pessoa, pois são pessoais e não estão baseadas na razão. Elas podem nos fazer agir de forma irracional;
Cheio de preconceitos: ele também é, muitas vezes, repleto de preconceitos. O preconceito é o conceituar antecipadamente, ou seja, é a atitude de achar que já se sabe algo, sem realmente conhecê-lo, valendo-se de explicações prontas repletas de juízos de valor. Portanto, a atitude preconceituosa em relação à realidade e a tudo o que a cerca é aquela da pessoa que julga sem conhecer, com base no que acredita que é ou no que deva ser.
Tais características estão intimamente relacionadas, pois alimentam umas às outras. Desse modo, se quisermos construir um conhecimento coerente e consistente, precisamos afastar as prenoções e os julgamentos de valor que estão presentes no senso comum. O olhar que se afasta de tais características relacionadas ao senso comum é o olhar do estranhamento.
Por que é preciso se distanciar do olhar do senso comum para desenvolver um olhar científico?
O olhar que se afasta de tais características relacionadas ao senso comum é o olhar do estranhamento. Para entender isso de forma mais clara, analisem as imagens do artista plástico holandês Maurits Cornelis Escher, disponível no Caderno do Aluno. A obra de M. C. Escher nos ajudará a trabalhar o tema do imediatismo, da superficialidade e dos preconceitos do olhar de forma lúdica. Muitas vezes, as pessoas olham e se contentam com o primeiro olhar para explicar algum acontecimento ou uma pessoa. O problema é que, por isso, não conseguem entender muito bem o que se passa, já que o olhar é ligeiro, casual e, por vezes, repleto de sentimentos e preconceitos.
Escher gostava de brincar com o nosso olhar, com o imediatismo do olhar. Para ele, desenho é ilusão.
Todas as imagens reproduzidas a seguir e no Caderno do Aluno apresentam algum tipo de distorção ou brincadeira com o nosso olhar. Elas contêm uma espécie de “pegadinha” visual. Olhamos e achamos que entendemos, mas, na verdade, várias delas são distorções, impossíveis de serem reais.
No desenho da Figura 7, o artista procura mostrar em uma superfície bidimensional algo que é tridimensional. Assim, por meio de sua obra, é possível refletir sobre a superficialidade do olhar e debater sobre a questão do “certo” e do “errado”.
Na Figura 8, Escher mostra, de diferentes ângulos, em um mesmo desenho, uma espécie de pássaro com cabeça de homem. Por meio desse desenho podemos entender que há várias formas de olhar esse pássaro-homem, e que, a cada vez que é lançado um olhar diferente, o vemos de outro ângulo: ora por cima, ora por baixo, ora da direita para a esquerda, ora da esquerda para a direita. Independentemente do ângulo, o que Escher nos mostra é que não há uma única forma de olhar esse pássaro-homem, pois vários são os pontos de vista a partir dos quais podemos observá-lo. De forma análoga, o mesmo se aplica a um fato ou a um acontecimento.
Observem a Figura 9 e responda: O que vocês acham que esse desenho tem de errado? A obra de Escher parece um desenho como qualquer outro, mas são mais do que bonitos ou feios: são instigantes, pois nos fazem pensar. Observem a escada de mão, há um problema ali. Se um andar está em cima do outro, como uma escada de mão sai do primeiro pavimento e alcança o segundo? Ela precisa estar inclinada para ir de um andar para o outro, mas um andar está acima do outro de forma paralela. Logo, como isso é possível? Na verdade, o andar de cima não está paralelo ao de baixo, ou seja, não está exatamente em cima do de baixo. Eles estão perpendiculares, pois a parte de baixo está virada de frente para o casal que vai subir as escadas, e a parte superior está virada para outra direção, ou seja, a parte de cima forma um “xis” com a parte de baixo, e, por isso, a escada pode sair do andar inferior e atingir o superior.
Na parte superior, há uma mulher cujo rosto nós, observadores externos, podemos ver, e na parte inferior há um homem de costas, que apoia a mão no pilar. Se o desenho não tivesse sido feito dessa forma distorcida, não poderíamos ver o rosto dela, pois ela também estaria de costas para nós, ou os dois deveriam estar de frente. Entretanto, como os andares se encontram como se estivessem “cruzados”, um rosto é visível e o outro não, pois os andares apontam para diferentes direções. Os pilares estão quase todos cruzados: os pilares do fundo se apoiam na parte da frente e os da frente se apoiam ao fundo.
Vamos analisar a Figura 10 de modo a ampliar a discussão sobre o que é certo e o que é errado. 0u seja, o olhar imediatista que lançamos sobre a realidade pode estar errado e repleto de preconceitos que precisam ser deixados de lado. Aquilo que parece certo de determinado ângulo, pode ser errado de outro.
Na obra, há muitas escadas. Umas com figuras subindo, outras descendo, outras de ponta-cabeça, nas mais diferentes direções. Quem está “certo”? Quem está “errado”? O que é certo ou errado? Esse desenho nos ajuda a refletir sobre a relatividade dos nossos pontos de vista, de nossa perspectiva, pois quando mudamos o ângulo por meio do qual vemos algo, podemos, às vezes, compreendê-lo de uma forma melhor. Ajuda a refletir a respeito da questão dos preconceitos. No caso da Sociologia, deve-se ter em mente que sempre será necessário fazer o esforço mental de procurar diferentes ângulos para conseguir aproximar-se da realidade. Afastar-se dos juízos de valor é um cuidado metodológico fundamental do sociólogo para entender as situações sociais.
Muitas vezes, as pessoas não querem fazer isso, ou seja, não querem assumir outro ângulo para observar um fato ou acontecimento. As pessoas não querem adotar um novo ponto de vista, primeiro porque acham que estão sempre certas e os outros, errados. Mas isso não é possível, pois não existe ninguém que está sempre certo. Em segundo lugar, porque, se a pessoa está certa, então o outro está errado, e assim ela não precisará rever seu ponto de vista. Logo, é cômodo para muitos não lançar outro olhar para analisar uma questão, pois assim não terão de mudar de opinião. Não se pensa sociologicamente a partir de uma atitude comodista.
Exemplos de situações cotidianas em que é possível identificar diferentes pontos de vista ao analisar uma questão. Quando há um desentendimento em casa, por exemplo, muitas vezes ele ocorre porque as pessoas não conseguem se colocar no lugar das outras. 0s pais parecem se esquecer de que já foram jovens e os filhos, por sua vez, não tentam se colocar no lugar dos pais para entender suas preocupações. Acontece o mesmo na escola, nas relações entre alunos e professores ou entre os alunos.
1.         Qual o objetivo do tema?
2.         Explique Antropologia, Ciências políticas e Sociologia.
3.         O que é preciso para a construção do olhar sociológico?
4.         Como é o nosso olhar quando vamos a um lugar desconhecido?
5.         O que é estereótipo e qual o objetivo da Sociologia no Ensino Médio?
6.         Por que, de acordo com o texto 01, o conhecimento do senso comum é uma forma válida de pensamento, mas não é a única possível?
7.         Explique, de acordo com o texto 2, cada uma das razões pelas quais o estudo da Sociologia é importante para a sua formação pessoal?
8.         Pesquisem o que é senso comum e explique cada uma das suas características.
9.         Pesquisem a Biografia do artista plástico holandês Maurits Cornelis Escher.
10.       Analisem as figuras 7, 8, 9 e 10 do artista plástico holandês Maurits Cornelis Escher disponível no caderno do aluno, e explique o que você entendeu.
11.       Pesquise um ou mais temas polêmicos discutidos pela mídia atual e dê a sua opinião sobre ele.
12.       Responder as questões referentes a situação de aprendizagem 01 no caderno do aluno.


Prof. Manoelito
Boa Sorte!!!!!!!.



S2 SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 1º BIMESTRE
O SER HUMANO É UM SER SOCIAL
O objetivo é desenvolver as competências e habilidades de interpretação de texto narrativo; de filme; memorização de informações; recuperação de eventos narrados em ordem cronológica; análise crítica de obra de ficção.
O ser humano é um ser social que se encontra inserido em um conjunto de redes sociais mais amplas (família, amigos, comunidade religiosa, vizinhança, colegas de trabalho etc.). É como parte integrante desses grupos sociais que o ser humano adquire sua identidade e os meios fundamentais para sua sobrevivência. A sociedade é o meio social em que vive o ser humano.
Somos sociais não apenas porque dependemos de outros para viver, mas porque os outros influenciam na maneira como convivemos conosco mesmos e com aquilo que fazemos. O homem é um ser social por que é frágil demais para viver sozinho. No entanto, sua maior desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em sociedade. Ainda está acordando para o fato de que conviver significa levar em consideração o semelhante com todas as suas características pessoais. Conviver significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar, entender.
O homem é um se social por natureza, entretanto a sociedade precisa ser desenvolvida dentro da cultura. A criança nasce, cresce e vive dentro de grupos. O primeiro é a família e aos poucos vai estabelecendo outros contatos como creche, escola, igreja e amigos da infância. Chegando a adolescência, vai descobrindo seu grupo com outros jovens, em grupo de trabalho, clube, partido, grupo esportivo e outros. Em todos esses lugares vai se exercitando nas relações interpessoais, é influenciado e também influencia. Você não teria possibilidade de sobreviver como indivíduo se não fizesse parte de outros grupos.
O homem é gregário, ou seja, vive em sociedade para sobreviver. Na realidade o homem defende-se como pode. Tensões, conflitos, rugas, pegas, fugas são formas de manifestação da vida relacional. A escola da vida deixa suas marcas e define o caráter de cada um.
A vida nos ensina a sermos positivos ou negativos. Em qualquer grupo humano alguma coisa acontece. As pessoas têm sentimentos, e estes vêm à tona quando as pessoas se encontram. Esses sentimentos podem ser agradáveis ou desagradáveis.
Somos sociais, queremos viver em grupos, ter amigos para conversar, dialogar sem interesses, apenas opiniões ou mesmo conversas evasivas, isto faz parte do íntimo de cada um, precisamos ter grupos de pessoas de diferentes pensamentos, mas que são harmoniosas, simplesmente por serem seres humanos, que necessita de ombro, de um sorriso, de uma festa regada de pratos diversificados da cabeça de cada um, tardes maravilhosas de alegria, de conversas amenas que eleva o ser e que entra a noite adentro e a alegria permaneça cada vez mais prazerosa.
O sentido da vida, a socialização nunca pode deixar de existir, por isso moramos aglomerados nos centros urbanos, mas a maioria vive isolada em sua solidão, tem apenas um computador para interagir, um telefone que manda mensagens, mas não tem os olhos de alguém que lhe sorria, que dialoga sobre tudo e todos. Os desejos nascem fluem e vão embora simplesmente por perceberem que o momento é apenas de amizade, de carinho e troca de afagos de amizades que nascem tornando a vida mais sublime e verdadeira.
A razão da existência humana, as descobertas, que sabemos que existem, que a vida fez que o comportamento mudasse, tornando escravos dos meios de comunicações com novelas nefastas que desensinam com lavagem cerebral, cabeças menos informadas, padrões de comportamento e biótipo que nunca deveria existir; transformando vidas que poderia ser mais social em isolamentos frios e tênue com sofrimento d’alma, vidas improdutivas que não vislumbram; que não conseguem mais ver a grandeza real da existência humana.
Desde a antiguidade, dos primórdios da existência humana, grupos se formaram para garantia da sobrevivência, manutenção da espécie, com o privilégio de ter desenvolvido o pensamento, de ter um cérebro que dá ao humano o poder de discernir e saber fazer escolhas do bem maior, que é viver ativamente em sociedade ou grupos que nos primórdios era para sobrevivência pela fragilidade do ser humano diante dos outros animais que os cercavam e hoje estes grupos deveria continuar existir para desvincular e sobreviver de outro tipo de massacre, que mesmo estando em uma cidade com muitos habitantes são seres que vivem em solidão, mesmo cercados de muita gente vive isolado. Motivo disto tudo é a tecnologia que ajuda a sobreviver, mas torna os humanos dependentes destas parafernálias de comunicação que tornou os seres humanos em vítimas destes artefatos que veio para ajudar, não para isolar o homem, pois este ser necessita de grupos de amizades, de compreensão, do calor humano, libertando assim das regras impostas pela tecnologia e a mídia sem escrúpulos.
Liberdade está dentro do ser humano, muitos acham que os pássaros são livres, na realidade são, mas eles não fazem escolhas, eles têm instintos que levam a sobreviver, sempre seguindo o mesmo caminho, sempre fazendo o que os seus ancestrais sempre fizeram por instinto, mas os humanos não são assim, a liberdade é para descobrir novos rumos que leva a maior felicidade possível, é para conhecer melhor a vida humana e assim poder viver melhor, mudando de atitudes, mudando o pensamento para poder viver em sociedade, mas nos dias de hoje estão desaprendo de viver socialmente, não cumprimenta as pessoas nas ruas, cabeças baixas no caminhar, pensamentos e olhos voltados para seus iphones, esquecem-se do primordial, a comunicação com os olhos nos olhos, com a palavra amiga de alguém que lhe dê conforto ou mesmo curtir momentos que dê alegria, mas desde que seja em grupos de amizades.
Para se libertar das turbulências da vida, dos isolamentos que a televisão impõe; expulsar a solidão que nos ronda, faça grupos de amizade, encontre sempre, faça reuniões nas casas, nos bares, vá ao cinema juntos, participe da vida um do outro, seja leal nas amizades, nunca queira ser superior a ninguém, fortaleça os vínculos para ter uma vida de plena felicidade e alegria, mas nunca imponha nada a ninguém e sejam sempre leais as amizades formadas sem interesses.
Ser feliz é ter grupos de amizade, é dar ao outro o que você precisa, assim nesta mutua experiência, a vida vai florir nestes momentos de alegria fraterna, não deixe que nada destrua o grupo, esta pequena sociedade que só da alegria, tem que continuar, dela pode fazer parte namorados, casados e solteiros – Viva e deixa que o grupo determine os caminhos. O homem é um ser social, a sociedade é uma conquista e os grupos sociais que vivem na sociedade é a essência da vida em sua plenitude de amor fraterno. (Amyn Daher Jr, escritor)
Questões:
1.      Qual o objetivo do tema?
2.      Faça um resumo do texto acima respondendo a questão: por que o ser humano é um ser social?
3.      Assista ao Filme Náufrago, para discussão e debate em sala de aula.
4.      Leiam o livro: Robinson Crusoé de Daniel Defoe, e faça o resumo.
5.      Responder a S2 também no caderno do aluno.

Prof. Manoelito
Boa Sorte!!!!!!!.

S3 SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 1º BIMESTRE 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO DO SOCIÓLOGO
O objetivo e desenvolver as competências e habilidades de leitura; produção de textos contínuos e expressão oral. Para isso, vamos analisar o contexto do surgimento da Sociologia para torná-lo apto a distinguir a Sociologia de outras disciplinas. Vamos começar discutindo as questões: o que é a Sociologia? Qual foi o contexto histórico de sua formação? Qual a atuação do sociólogo na sociedade contemporânea? Para melhor entender a respeito do olhar sociológico para a realidade, a fim de que possam apreender o papel da Sociologia na compreensão da sociedade contemporânea, faça a leitura e a análise de uma entrevista realizada com o sociólogo José de Souza Martins, professor titular aposentado da Universidade de São Paulo (USP), reproduzida no Caderno do Aluno.
O contexto de surgimento da Sociologia - A Sociologia nasceu no século XIX, um século marcado por dualidades: De um lado, a ideia de progresso. Difunde-se a ideia de que a história da humanidade não apenas caminha em uma direção, como também aponta para uma evolução, essa evolução era o progresso da humanidade; Por outro lado, muitos viam as mudanças em curso como um sinal de desordem, e não de evolução. (GAY1998; MARTINS, 2003).
Pessoas que viveram o período chamavam a própria época de “uma era de mudanças”, um “século de transições” (GAY: 1998, p. 43). Uma das características do século XIX é que a própria natureza das mudanças se alterou, elas tornaram-se muito mais rápidas. Não só ocorreram as grandes imigrações para a América, como a migração do campo para a cidade. A presença de grandes avanços de um lado, e de miséria, fome e exploração de outro, fez com que as pessoas começassem a ter um sentimento generalizado de desordem, uma sensação de estar à deriva, sem rumo (GAY, 1998). Tratava-se, portanto, de uma época marcada por “dilemas sociais” (FERNANDES, 1980, p. 27), em que a Sociologia surge como ciência preocupada em construir explicações a respeito da sociedade e de suas transformações.
A palavra “Sociologia” nasceu por volta de 1830, na França, cunhada por Augusto Comte. Assim como outros homens de sua época, Comte considerava que a sociedade estava em crise e achava que a função da Sociologia seria a de resolver a crise do mundo moderno, isto é, fornecer um sistema de ideias científicas que presidiria a reorganização social. A Sociologia era entendida de forma ampla e incluía parte da Psicologia, da Economia Política, da Ética e da Filosofia da História. Hoje, a Sociologia é uma ciência autônoma em relação a todas essas citadas.
Achava-se que o mundo moderno estaria em crise, devido ao contexto da época, da Revolução Industrial e da rápida urbanização. A Revolução Industrial havia começado no século XVIII, mas suas consequências para a vida das pessoas se fizeram sentir com mais força somente no século XIX. Ela está relacionada ao desenvolvimento de um sistema fabril mecanizado, que produz quantidades tão grandes e a um custo tão rapidamente decrescente, que não precisa mais depender da demanda existente, pois ela cria o seu próprio mercado. A indústria automobilística ajuda a entender isso. Não foi a demanda por carros em 1990 que criou a indústria de porte que hoje conhecemos, mas a capacidade de produzir carros baratos, isso é que fomentou a atual demanda em massa. Inclusive, no início, muitas pessoas tinham medo dos carros.
Nos grandes centros urbanos, a Revolução Industrial disseminou a miséria e o descontentamento entre operários e pequenos comerciantes. No século XIX, tanto operários como pequenos comerciantes não viam que o problema não eram as máquinas em si, mas todo um sistema econômico que estava se alterando.
No início da Revolução Industrial, um dos fatores que atraíram os trabalhadores e os fizeram deixar os campos eram os salários mais altos e a liberdade que a cidade trazia. Karl Marx mostra que um fator importante para essa migração para a cidade foi a concentração da propriedade com o objetivo de aumentar as pastagens para a criação de ovelhas, para a produção da lã destinada às manufaturas. A redução da margem de lucro, ocasionada pela competição, fazia com que o preço dos produtos caísse e muitos empresários, para diminuir os custos de produção, passaram a contratar mulheres e crianças, cujos salários eram muito mais baixos do que os dos homens. A Revolução Industrial alterou o modo de vida das pessoas, trouxe novos costumes, novos hábitos, novos valores. Ela mudou também o ritmo de vida das pessoas. Este sempre fora dado pela luz diurna, fazendeiros e artesãos começavam e terminavam o seu dia, em geral, com o amanhecer e o crepúsculo. Com a disseminação da energia elétrica, o dia passou a ser encompridado artificialmente (antes o gás, o Óleo e a vela já faziam isso, mas eram caros). 0 tempo passou a ser controlado, curvando-se à vontade dos homens. Ele foi regularizado, dividido e homogeneizado. As fábricas passaram a funcionar em turnos e os operários começaram a trabalhar à noite. Um Último ponto a respeito da industrialização: ela trouxe consigo a disciplina fabril, ou seja, o indivíduo não trabalhava mais de acordo com o clima e estações do ano. Agora deveria aprender a trabalhar de maneira adequada à indústria, ou seja, em um ritmo regular de trabalho diário ininterrupto e inteiramente diferente dos altos e baixos provocados pelas diferentes estações no trabalho agrícola.
Acompanhando a Revolução Industrial ocorria o processo de urbanização, com o desenvolvimento e crescimento desmensurado das cidades, que se tornaram o palco dessas transformações. Ocorreu um esvaziamento do campo. As pessoas não só atravessavam oceanos, como também partiam do campo para as cidades em busca dos meios para sua sobrevivência ou de melhores condições de vida. Paris tinha quase 600 mil habitantes em 1800. Em 1850, mais de 1 milhão, e em 1900, mais de 2,5 milhes (GAY, 1998, p. 45).
“O século XIX pode ser compreendido como a era dos trens expressos. 0s trens eram a metáfora das rápidas mudanças. Sua velocidade servia como símbolo para a velocidade das mudanças. E assim dinamizaram ainda mais as transformações (por meio deles os jornais passaram a chegar cada vez mais rápido aos lugares mais distantes e assim a informação pôde se difundir com mais velocidade). Eles beneficiaram também a indústria, ajudaram a baixar o custo do transporte da produção e as mercadorias perecíveis puderam ser transportadas de forma mais ágil. Eles impuseram uma precisão ao tempo que nunca antes houvera. As cidades tiveram de acertar seus relógios. Antes deles, cada cidade marcava as horas como bem queria.” GAY, Peter. Arquitetos e mártires da mudança. In: A experiência Burguesa da rainha Vitória a Freud: a educação dos sentidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 54-55.
Em meio a tudo isso surgiu a Sociologia. Ela veio, nesse primeiro momento, não só para compreender, mas também para reformar a sociedade. Afinal de contas, a pobreza existente nas sociedades industriais não era mais vista como um problema natural, um castigo da natureza ou da Providência, mas fruto da exploração excessiva e, portanto, um problema social. A Sociologia nasceu como uma ciência da sociedade industrial (BOTTOMORE, 2008, p. 19-21), ainda que seus pais não concordassem entre si quanto aos métodos a ser empregados, tampouco quanto ao objeto dessa ciência.
“Ao tratar de compreender a especificidade do que poderia ser chamado de “social” e dada a própria natureza de seu objeto, a Sociologia sofre continuamente as influências de seu contexto. Ideias, valores, ideologias, conflitos e padrões presentes nas sociedades permeiam a produção sociológica. [...] A Sociologia era, e continua a ser, um debate entre concepções que procuram dar respostas às questões de cada época. Por inspirar-se na vida social, não pode, portanto, estar ela própria livre de contradições”. BARB0SA, Maria Lígia de 0liveira; 0-IVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro; QUINTANEIR0, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. p. 22.
A Sociologia, desde o seu início, foi marcada por intensos debates entre diferentes correntes de pensamento. Há correntes que procuram explicar a sociedade a partir de seus fundamentos econômicos (como a de Karl Marx) e outras que fazem uma interpretação causal da cultura e da história (como a de Max Weber). Há também perspectivas teóricas que explicam a sociedade a partir de um princípio do equilíbrio e de uma tendência à integração (como a de Emile Durkheim) e outras que veem a sociedade a partir das contradições e dos antagonismos que separam os indivíduos.
A distinção entre Sociologia e as outras disciplinas como o Serviço Social ou a Filosofia. No que se refere ao Serviço Social, pode-se dizer que a Sociologia se distingue dele, pois ela é uma tentativa de compreensão da realidade, ao passo que o serviço do assistente social é sempre uma ação na sociedade (BERGER, 2007).
A distinção entre Sociologia e Filosofia. Embora a Filosofia, assim como a Sociologia, estude o ser humano, suas preocupações, normalmente, dizem respeito mais a abstrações do que a uma compreensão dos homens imersos em contextos históricos específicos. Um questionamento filosófico sobre a realidade pode passar pelas seguintes questões: O ser humano é livre? O que é liberdade? Tais questões são muito genéricas e não se preocupam tanto com as especificidades dos diferentes homens e mulheres em sociedades distintas. Na verdade, a Filosofia trabalha, na maioria das vezes, com um conceito genérico de ser humano, pois se preocupa mais com a humanidade. Já o sociólogo preocupa-se com questões específicas a determinados contextos históricos. A abordagem do tema “liberdade”, quando é feita por um sociólogo, pode partir, por exemplo, das seguintes questões: Qual é a concepção de liberdade para os japoneses? No Brasil, existe diferença entre o que uma pessoa de classe média e uma pessoa de classe alta entendem pelo conceito de “liberdade”? 0u seja, há a preocupação em compreender a sociedade em momentos históricos e culturais específicos.
1.       Qual o objetivo do tema?
2.       Após fazer a leitura da entrevista realizada com o sociólogo José de Souza, disponível no caderno do aluno, respondam as seguintes questões:
a.       O Brasil é o país que mais lincha no mundo?
b.       Que análise o autor faz sobre um país habituado ao linchamento?
c.       O que configura um linchamento?
d.       Qual o perfil de quem é linchado?
e.       Que criminoso é mais vulnerável?
1.  Qual foi o contexto de surgimento da Sociologia? Explique.
2. Explique como nasceu a palavra Sociologia e qual seria a sua função.
3. O que a Revolução Industrial causou nos grandes centros urbanos?
4. O que mostra Karl Marx, com relação a migração?
5. Acompanhando a Revolução Industrial, o que ocorria?
6. A Sociologia, desde o seu início, foi marcada por intensos debates entre diferentes correntes de pensamento. Como essas correntes procuram explicar a sociedade?
7. Qual a diferença entre a Sociologia e a filosofia?
8. Responder a S3 também no caderno do aluno.                                                    

Prof.  Manoelito -  Boa Sorte!!!!!!!

S4 SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 1º BIMESTRE
A SOCIALIZAÇÃO
O objetivo é desenvolver a capacidade de reflexão e compreensão de conteúdos e temas trabalhados em sala de aula; relacionar fatos e eventos biográficos a conceitos sociológicos; leitura e interpretação de textos. O primeiro processo fundamental ao qual todo ser humano é submetido desde o nascimento é a socialização. Esse conceito, central para a Sociologia, é tratado de diversas maneiras por diferentes autores, de modo que não há uma única concepção do que seja a socialização. Mesmo assim, é possível nos atermos a algumas de suas características fundamentais, sem as quais esse processo não pode ser compreendido.
O propósito é sensibilizá-los sobre a ideia de como, onde e quando passamos a viver em sociedade. A partir de um exercício de estranhamento em relação à inserção de cada um em seus grupos de origem, de convivência cotidiana e às suas trajetórias pessoais, pretendemos levá-los a perceber a dinâmica do processo de socialização. Desse modo, procuraremos desnaturalizar a percepção dos jovens das relações entre pais, filhos e irmãos, entre seus pares no cotidiano escolar e de suas comunidades (bairro, vizinhança, igreja e/ou outros espaços de sociabilidade), destacando as formas como agimos e reagimos em relação aos outros. Com isso iremos evidenciar que o comportamento diante do outro não é natural, mas culturalmente construído a partir de um conjunto de informações que interiorizamos à medida que convivemos com o outro (familiares, amigos, professores etc.), esse comportamento é também condicionado pelas expectativas que nutrimos em relação ao modo como queremos ser aceitos e integrados em sociedade.
Quem nós somos? nós não somos quem somos por acaso. Todos temos uma história. Mas o que faz de nós o que somos? Em grande parte, o lugar onde nascemos, quando nascemos e a maneira como aprendemos a viver e a conviver com os outros. Quem disse que é importante vir à escola estudar? Onde foi que aprenderam isso? Vocês vêm à escola porque é necessário e importante para suas vidas; porque tem o desejo de estudar, por imposição dos pais, ou sabem da importância dos estudos para terem uma profissão?
Será que isso sempre foi assim, em todos os países, em todas as épocas? Qual a realidade de sua família, seus pais, seus avós tiveram a oportunidade de estudar? Será que ir à escola é algo natural e faz parte da história de todos nós? Para melhor entender essas questões, leiam o texto reproduzido no Caderno do Aluno. O texto descreve as práticas educativas dos jovens na Grécia Antiga, nos séculos V e IV a.C.
Algumas semelhanças podemos apontar a partir do texto:  a idade em que os jovens ingressavam na escola, os conteúdos que eram passados (Leitura, Escrita, Aritmética, Poesia, Música, Educação Física) e o nome de alguns locais e funções que foram incorporados ao nosso vocabulário, como palestra, ginásio e pedagogo. Entre as diferenças, está o fato de os pedagogos serem escravos, e não educadores, o fato de as escolas não serem públicas, mas os pais terem de pagar os professores diretamente pelos seus serviços, a importância de se decorar obras de poetas gregos clássicos e o tipo de instrumentos musicais tocados na época.
Esse tipo de educação era privilégio somente dos cidadãos atenienses, ou seja, dos filhos dos homens livres, por isso, tinham também o direito de serem considerados cidadãos – o que valia apenas para os meninos. As meninas não podiam frequentar a escola e a maioria crescia restrita ao espaço do gineceu, sem jamais aprender a ler ou escrever. Desse modo, a concepção de que todos, meninos e meninas, independentemente da origem social, têm direito à educação e devem ir à escola, é muito recente e, mesmo no Brasil, ainda não é efetivamente consolidado para toda a população, especialmente na faixa etária de 0 aos 4 anos e no Ensino Médio.
O que aprendemos - A capacidade de lembrar eventos passados varia de pessoa para pessoa. Não é essencial saber quando as coisas aconteceram, mas o que foi mais importante e mais marcante para cada um. O aprendizado da linguagem e das brincadeiras é importante, as brincadeiras são quase sempre vivenciadas em grupo e muito do que fazemos contém influências do mundo à nossa volta. Por exemplo:
ü  Quando a menina brinca de boneca, ela imita o que uma mãe faz;
ü  Quando um menino joga bola, ele imita o que um jogador de futebol faz;
ü  Quando um grupo de crianças se junta para brincar, embora todas participem do jogo, as regras da brincadeira são, de maneira geral, estipuladas por um ou mais membros do grupo.
O aprendizado da linguagem, das formas de convivência, das regras, constitui o que denominamos socialização. Do ponto de vista da Sociologia, a socialização constitui um processo, ou seja, um desenvolvimento pelo qual todos nós passamos no decorrer da vida e possui diversas fases. A socialização pode ser definida, em linhas gerais, como a imersão dos indivíduos no “mundo vivido”, que é, ao mesmo tempo, um “universo simbólico e cultural” e “um saber sobre esse mundo”. Em outras palavras, trata-se do processo de aprendizado de tudo aquilo que nos permite viver em sociedade. Desse modo, dizemos que nenhuma pessoa nasce membro de uma sociedade, mas precisa ser gradualmente introduzida nela por meio da interiorização de normas, regras, valores, crenças, saberes, modos de pensar e tantos outros elementos que compõem a herança cultural de um grupo social humano.
O bebê, ao nascer, ainda não detém esse conhecimento. À medida que cresce e se desenvolve, a criança absorve o mundo em que vive como o único que existe, pois é a única realidade que conhece. Ela faz isso por meio de um saber básico que lhe fornece toda a estrutura a partir da qual ela percebe o mundo ao redor, incluindo a linguagem que a ajuda a organizar o que apreende como realidade. A incorporação desse “saber básico” no aprendizado “primário” depende da linguagem (falar, depois ler e escrever) e constitui o processo fundamental da socialização primária (DUBAR, 2005). Desse modo, os saberes básicos incorporados pelas crianças dependerão muito das relações entre sua família e os adultos encarregados de sua socialização.
Chamamos de socialização primária a primeira fase da vida, em que aprendemos a falar, a brincar e a conviver com as outras pessoas, muitas vezes imitando o que nossos pais e as outras crianças fazem.
Para melhor entender esse tema, leiam os textos reproduzidos no Caderno do Aluno.
O processo de socialização secundária nem sempre é realizado de forma contínua e tranquila em relação ao processo de socialização primária. Em outras palavras, muitas vezes, aquilo que aprendemos mais tarde, na convivência com amigos, colegas, professores, namorados e outras pessoas, nem sempre se encaixa com aquilo que aprendemos em nosso meio familiar de origem. Esse processo, portanto, comporta rupturas, mudanças em nossa maneira de pensar e ver o mundo, que podem ou não ser dramáticas e dolorosas.
Portanto, a socialização faz parte do desenvolvimento social de todo ser humano, sem o qual ele não pode ser integrado à sociedade. Além disso, esse processo perdura por toda a vida e nunca se completa, uma vez que estamos sempre entrando em contato com novas situações e aprendendo mais sobre a realidade que nos cerca.
1.      Qual o objetivo do tema?
2.      Como é o nosso comportamento diante do outro?
3.      O que acontecia com os jovens atenienses, com cerca de seis ou sete anos de idade?
4.      Qual a diferença dos professores da Grécia Antiga para hoje?
5.      O que mostram os diálogos de Platão?
6.      O que ensinava o gramatista, o professor de música, e o professor de ginástica?
7.      Explique o que faziam os jovens a partir dos quinze anos.
8.      Quais semelhanças e diferenças podemos apontar entre a educação na Grécia Antiga e hoje?
9.      Por que a concepção de que todos, meninos e meninas, independentemente da origem social, têm direito à educação e devem ir à escola, é muito recente?
10.  O que denominamos socialização?
11.  O que constitui a socialização, do ponto de vista da Sociologia?
12.  Explique a socialização primária e a socialização secundária.
13.  Responda o S4 também no caderno do aluno.


Prof. Manoelito!!!!!
Boa Sorte!!!!!!!!!!!






3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Obrigado Magna pelo reconhecimento. É, realmente não teremos mais os apostilas mas, eu deixo a critério dos meus alunos, trabalhar com o livro "Filosofando" ou continuar com o caderno do aluno virtual.

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