quinta-feira, 18 de agosto de 2016

FILOSOFIA E O LIBERTARISMO


O libertarismo concebe a liberdade como autodeterminação ou autocausalidade. Segundo essa corrente, ser livre é agir voluntariamente, sendo a vontade determinada exclusivamente pelo próprio agente. Para analisar essa concepção, veremos, brevemente, a posição de Aristóteles e a tese do livre-arbítrio tal como formulada por Santo Agostinho.
1.      0 que é liberdade para você?  Dê uma definição. 2. ­ é possível ser livre na sociedade em que vivemos?  Por quê. 3. Você se considera uma pessoa livre?  Justifique. Para responder essas questões, façam a leitura dos textos: “Liberdade – Introdução”; “Ato Institucional no 5, de 13 de dezembro de 1968”; “Liberdade segundo Aristóteles”; “Pai contra mãe”; “Tabaco e livre-arbítrio”; “O livre-arbítrio”;
A liberdade é, sem dúvida, um dos valores mais defendidos no mundo atual. Ela é considerada um direito inalienável na Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão e na Constituição da maioria das nações. No caso do Brasil, esse direito é garantido pelo artigo 5o da Constituição Federal. Mas será que todos entendemos a liberdade da mesma forma Em nome desse valor moral tão decantado já não se cometeram horríveis atrocidades Será que ela se aplica da mesma maneira a todas as pessoas e classes sociais Por exemplo, a Constituição brasileira diz, no artigo 5o, inciso XIII, que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Na prática, porém, todos podem escolher com liberdade a profissão que exercem ou vão exercer O inciso XV do mesmo artigo diz que “é livre a locomoção no território nacional”. Mas todos têm iguais condições para decidir por exemplo, quando, como e para onde desejam ir nas férias ou nos feriados prolongados  Será que a liberdade proclamada no plano formal (na lei, por exemplo) está sendo assegurada na prática Do ponto de vista estritamente filosófico, podemos perguntar0 homem é livre para agir segundo sua vontade ou está sujeito a alguma espécie de lei ou mecanismo que determina a forma como ele se comporta  Em outras palavras, as coisas acontecem de determinada forma porque têm necessariamente que acontecer assim, ou somos nós quem as fazemos conforme bem entendemos  0u será que, na verdade, tudo acontece por acaso  Existe um destino previamente traçado e do qual não conseguimos escapar, ou somos nós os autores e sujeitos do nosso destino, da nossa história  Enfim, é possível ao homem exercer a liberdade  Em que medida;
Questões:
1.      Qual a justificativa para o Ato Institucional no 5, de 13 de dezembro de 1968 e na sua opinião ele assegurou ou tirou a liberdade?
2.      Como Aristóteles começa a formular a noção de liberdade?
3.      Explique. “Voluntario”; “involuntário” e “voluntario e involuntário” ao mesmo tempo.
4.      Qual a diferença entre agir por ignorância e agir na ignorância.
5.      Defina a liberdade com base no que vimos do pensamento de Aristóteles.
6.      Após ler o texto “Tabaco e livre-arbítrio” responda: O fumante tem livre-arbítrio para decidir se começa ou não a fumar. Por isso, a indústria tabagista não deve ser responsabilizada pelos malefícios provocados à saúde pelo cigarro ou o fumante não tem livre-arbítrio para decidir se começa ou não a fumar. Por isso, a indústria tabagista deve ser responsabilizada pelos malefícios provocados à saúde pelo cigarro?
7.      O que é livre-arbítrio?
8.      O que é o homem, Segundo Santo Agostinho?
9.      Explique cada uma das três pessoas da Trindade, Segundo Santo Agostinho.
10.  Explique Presciência, segundo Santo Agostinho.
11.  O que é a graça divina?
12.  Explique a doutrina de predestinação.
13.  Afirmar a necessidade da graça divina e a existência da predestinação não implica entrar em contradição com a tese do livre-arbítrio?
14.  Segundo Santo Agostinho, o que Deus afirmou quando castiga o pecador?

15.  Responder o caderno do aluno da página 12 a 27.                                            Prof. Manoelito

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